Sarah Migliori é uma mezzo-soprano brasileira, vencedora do Primeiro Prêmio e do prêmio de interpretação de música de câmara brasileira no Festival da Canção de Barcelona (2024) e do Terceiro Prêmio no VI Concurso Lumen Artis (2024).

Em 2025, estreou no Teatro Colón um um Concerto Gala Mozart com a Orquestra Acadêmica do Instituto Superior do Teatro Colón, sob a regência de Javier Mas, e no Theatro Municipal de São Paulo como solista em Alexandre Nevsky, de Prokofiev. Também interpretou Rosina em O Barbeiro de Sevilha com a orquestra do Festival Rossini de Pesaro, em Mercatello sul Metauro.

Entre seus compromissos recentes, destacam-se sua estreia no Requiem de Mozart (Teatro Avenida, regência de Ricardo Sciamarella), a abertura da série “Mediodías en el Dorado” na Sala Dourada do Teatro Colón, o concerto de opereta francesa Bon Voyage, dirigido por Lisandro Nesis (AR-FR), e apresentações como solista com orquestras em Ribeirão Preto, Minas Gerais e Santa Catarina.

No Brasil, estreou no Teatro Guaíra como Cherubino em As Bodas de Fígaro, de Mozart, e interpretou a Avó D. Anna em A Moreninha, de Ernst Mahle, a Segunda e a Terceira Dama em A Flauta Mágica, de Mozart, e o Príncipe Orlofsky em O Morcego, de J. Strauss.

Sarah participou de estreias mundiais de óperas contemporâneas, incluindo Ritos de Passagem (Flo Menezes, 2019) e Artista Ex-Machina (Esteban Insinger, 2023, libreto de Nicola Constantino) no Centro Experimental do Teatro Colón, atuando tanto como solista quanto como membro do conjunto vocal.

Sarah possui mestrado em Performance pela UNICAMP, graduação em Canto Clássico pelo Instituto Superior do Teatro Colón e bacharelado em Composição e Regência pela Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR).