
BIO
A soprano coloratura Raquel Paulin dedica sua carreira ao teatro musical há mais de dez anos. Formou-se na Escola Municipal de Música de São Paulo, com Walter Chamun, Laura de Souza e Rafael Andrade.
Integrou o elenco da Academia de Ópera do Theatro São Pedro de 2016 a 2018, participando ativamente como solista durante a temporada do teatro. Cantou sob a direção de maestros como Luiz Fernando Malheiro, André dos Santos, Marco Boemi, Abel Rocha, Rubens Ricciardi, Gabriel Rhein-Schirato e Cláudio Cruz.
Premiada em concursos como o Concurso Brasileiro de Canto Maria Callas, o Concurso Internacional de Canto Linus Lerner e vencedora do Primeiro Lugar na Orquestra Sinfônica do Bixiga, consolidou sua carreira na nova geração de cantoras líricas. Nos últimos dois anos, participou de produções como "Cartas Portuguesas", de João Guilherme Ripper, com direção de Jorge Takla e regência de Roberto Tibiriça. Interpretou também papéis como Cecy em "Il Guarany", de Carlos Gomes, Lauretta em "Gianni Schicchi", de Puccini, e Adina em "L'elisir d'amore", de Gaetano Donizetti, todos com a Cia. Ópera São Paulo. Interpretou Lucy em "O Telefone", de Gian Carlo Menotti, com direção de Julianna Santos e direção musical de Luís Gustavo Petri, além de diversos concertos pelo Brasil.
Na recente comemoração dos 100 anos da Semana de Arte Moderna, estreou no Theatro Municipal de São Paulo com a OSM sob a regência do maestro Roberto Minczuk, interpretando as Bachianas Brasileiras nº 5, de Heitor Villa Lobos.
Os compromissos recentes de Raquel Paulin incluem um recital solo no Festival de Cantos de Beirute, no Líbano, e o recital de abertura da temporada de concertos ao vivo da Fundação Maria Luisa e Oscar Americano com Daniel Umbelino (tenor) e Ricardo Ballestero (piano). Ela interpretou os papéis operísticos de Blondchen (O Rapto do Serralho) no Theatro São Pedro, em São Paulo, e Nina (Ainadamar), no Theatro Municipal de São Paulo. Participou também de concertos com a Orquestra Sinfônica do Paraná e a Orquestra Sinfônica de Campinas, entre outras.
CRÍTICAS
“West Side Story” no Teatro São Pedro
A presença sofisticada de Raquel Paulin como Carmen das Cartas completa o elenco. A única voz lírica neste elenco de vozes treinadas em teatro musical se destaca. Ela interpreta uma música originalmente cantada pelo casal Maria e Tony, "Somewhere", e nos tira o fôlego.
Danielle Crepaldi, agosto de 2022 notasmusicais.com
“La Bohème” em concerto no TMSP
"A soprano Raquel Paulin também era uma Musetta bem afinada e bem presente."
Leonardo Marques, dezembro de 2024 notasmusicais.com
Gianni Schicchi no Teatro São Pedro
"Raquel Paulin provou ser uma Lauretta qualificada, exibindo presença de palco e sabendo aproveitar ao máximo sua pequena, mas ótima ária, O mio babbino caro, muito bem cantada."
Leonardo Marques, agosto de 2024 notasmusicais.com
Gianni Schicchi no Teatro São Pedro
“Lauretta de Raquel Paulin cantou o hit O mio babbino caro com muita expressão e afinação perfeita.”
Márvio dos Anjos, 5 de agosto de 2024 concerto.com.br
Ópera&Ballet.com
"Neste particular, é preciso reconhecer a excelente contribuição cênica e vocal da soprano "leggero" Raquel Paulin, brilhante em suas intervenções."
Marco Antônio Seta, 7 de maio de 2024
Cavaleiros ao Mar no Theatro São Pedro de São Paulo
"A soprano Raquel Paulin, destaque cênico e vocal do show."
João Luiz Sampaio, 4 de março de 2024 concerto.com.br