Contralto com voz densa e encorpada, Nathália é conhecida por seu carisma, canto sofisticado e forte presença de palco. Estreou na Sala São Paulo em 2017, cantando "El Sombrero de Tres Picos", de M. de Falla, com a YOA – Orquestra Jovem das Américas, regida por Carlos Miguel Prieto, e desde então tem se apresentado regularmente em teatros por todo o Brasil.

Recentemente, ela interpretou "Zia Principessa" na ópera Suor Angelica, da Cia. Ópera São Paulo, "Zita" em Gianni Schicchi, de G. Puccini, "A Esposa do Guarda-Florestal" e "Coruja" em A Raposinha Astuta, de L. Janácek, "Baba (Madame Flora)" em O Médium, de G. Menotti, "Zita" em Gianni Schicchi, de G. Puccini, "Comissária" em Café, de Felipe Senna, "Princesa Linette" em O Amor das Três Laranjas, de S. Prokofiev, e "Suzuki" em Madame Butterfly, de G. Puccini.

Seu repertório interpretado também inclui: Canções populares de L. Berio, Vesperae Sollennes de Confessore KV339 de WA Mozart, Missa de São Sebastião de C. Gomes e outros papéis como "Pastor" em L'enfant et les sortilèges de M. Ravel, "Terceira Dama" em A Flauta Mágica de WA Mozart, "Mulher da Limpeza" em O Caso Makropulos de L. Janácek, "Mamãe Lúcia" em Cavalleria Rusticana de P. Mascagni, "Vera Boronel" em O Cônsul de G. Menotti, "Orestes" em La Belle Helène de J. Offenbach, "Frau Reich" em As Alegres Comadres de Windsor e Orfeu em Orfeu ed Euridice de Gluck.

Trabalhou sob a direção musical de Roberto Minczuk, Carlos Prazeres, Abel Rocha, Cláudio Cruz, André dos Santos, Juliano Dutra, Natália Larangeira, Gabriel Rhein-Schirato, Emiliano Patarra, Ira Levin, Luís Gustavo Petri, Guilherme Mannis e Abel Rocha, e sob a direção cênica de nomes como Mauro Wrona, Norma Gabriel, Caetano Vilela, Iacov Hillel, Walter Neiva, André Heller-Lopes, Pablo Maritano, Sérgio de Carvalho, Luiz Carlos Vasconcelos e Julianna Santos.