
Michel de Souza
barítono
A versatilidade de de Souza como cantor e ator é notável. Sua eletrizante ária de entrada, 'Largo al factotum della città', mostrou sua capacidade de interpretar uma ampla gama de papéis. Muitos se lembrarão dele como o dominador e intrometido Giorgio Germont em La Traviata, de Nevill Holt, de 2019. Como Fígaro, ele demonstra sua versatilidade multifacetada em profusão, bem como suas significativas habilidades virtuosas.
Seen and Heard International - Clive Peacock - 24 de junho de 2022
SIGA
TERRITÓRIO
Brasil - exclusivo
BIO
Michel de Souza is a Master with distinction from the Royal Scottish Academy of Music and Drama and was part of the Jette Parker program at the Royal Opera House Covent Garden (ROH) in London.
He made his debut at the ROH in the 2012/2013 season as Shaunard in La Boheme in John Copley's production conducted by Sir Mark Elder. He has performed alongside artists such as Jonas Kaufmann, Roberto Alagna, Bryn Terfel, Diana Damrau, Simon Keenlyside, and with conductors like Simon Rattle, Antonio Pappano, Maurizio Benini, Donald Runnicles, Leonard Slatkin, Placido Domingo, among others.
In opera, Michel has appeared in Le Nozze di Figaro (Count Almaviva), The Magic Flute (Papageno), Don Giovanni (Don Giovanni), La Boheme (Marcello, Shaunard), War and Peace (Prince Andrei), Carmen (Escamillo), The Cunning Little Vixen (Forester), Hansel und Gretel (Peter), L'elisir d'amore (Belcore), Il signor Bruschino (Gaudenzio), Tosca (Angelotti), Tales of Hoffmann (Dr. Miracle), Ariadne auf Naxos (Harlequin and Music Teacher), Samson and Delilah (High Priest of Dagon).
He has also performed in works such as Christmas Oratorio, Magnificat, Mass in B Minor, Cantatas BWV 56, 82, 140, and 147 by Bach, Requiems by Mozart, Fauré, Duruflé, Brahms, and Verdi, Vespers by Monteverdi, Messiah and Dixit Dominus by Handel, Carmina Burana by Orff, Belshazzar's Feast by Walton, Five Mystical Songs, and Serenade to Music by Vaughan Williams in concerts with the BBC Scottish Symphony Orchestra at the Royal Albert Hall in London in THE BBC PROMS series.
He recently performed a series of concerts with the Orchestre National de Lyon, highlighting the Berlioz Festival in La-Côte-Saint-André where he interpreted Scene Heroique and Beethoven's Ninth Symphony, as well as the opening of the 2015-2016 season at the Lyon auditorium.
He participated in the Emerging Artist program at the Scottish Opera in the 2010/2011 season and was part of the soloists' ensemble at the Grand Théâtre de Genève in 2014/2015.
In Brazil, he won the 1st prize in chamber music at the Maria Callas competition in São Paulo in 2007 and studied singing with Benito Maresca and Isabel Maresca. He graduated in organ with the highest honors from the UFRJ School of Music, where he also studied singing with Inacio de Nonno.
He began his musical studies and career at the Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis, his hometown. Currently, Michel resides in Luxembourg.
CRÍTICAS
A versatilidade de Souza como cantor e ator é notável. Sua eletrizante ária de entrada, "Largo al factotum della città" ("Eu sou o faz-tudo da cidade"), demonstrou sua capacidade de interpretar uma ampla gama de papéis. Muitos se lembrarão dele como o dominador e intrometido Giorgio Germont em La traviata, de Nevill Holt, de 2019. Como Fígaro, ele demonstra sua versatilidade multifacetada em profusão, bem como suas significativas habilidades virtuosas.
Seen and Heard International – Clive Peacock – 24 de junho de 2022
Michel de Souza era um Fígaro equilibrado e seguro de si, alguém que estava sempre no controle e se deleitava com isso. A abordagem de De Souza à sua famosa ária foi vivida com vivacidade, sem exagerar o elemento bufão (o que era fácil de fazer dada a encenação animada), e em todo o percurso havia uma sensação de que o personagem ancorava a ação, guiando-a, e sempre havia um brilho vivo nos olhos de De Souza. Uma performance forte que se fez sentir não apenas na ária, mas como um parceiro animado nos recitativos e conjuntos.
Planeta Hugill – 26 de junho de 2022
Os três principais, todos ex-alunos do Programa de Jovens Artistas Jette Parker da Royal Opera, eram estimáveis, com Michel de Souza como Germont Père excepcional tanto em timbre quanto em convicção. Este é sempre um papel ambivalente, emocionalmente abafado, mas em última análise humano, mas de Souza tinha sua medida; de fato, ele superou a quase ladainha de "Di Provenza" com tanta sinceridade que dúvidas sobre seu valor pareciam levianas.
Ópera – Mark Valencia, novembro de 2021
O melhor de tudo foi Germont, interpretado por Michel de Souza, cujo personagem foi revelado como uma mistura de aspereza e simpatia, habilmente realizado do ponto de vista vocal.
Opera Now – George Hall, outubro de 2021
