
BIO
Juliana Steinbach nasceu em João Pessoa, Brasil, e iniciou seus estudos musicais na França aos cinco anos de idade. Formou-se nos Conservatórios de Música de Lyon e Paris, na Academia Pianística de Ímola, na Itália, e na Juilliard School, em Nova York. Juliana estudou com renomados pedagogos de piano internacionais, incluindo Christine Paraschos, Bruno Rigutto, Pierre-Laurent Aimard, Jacques Rouvier, Franco Scala e Joseph Kalichstein.
Foi aluna de Maria João Pires em Belgais, Portugal, e de Pnina Salzman em Tel-Aviv, Israel. Recebeu orientação regular de mestres como Dmitri Bashkirov, Alicia De Larrocha, Christoph Eschenbach, Péter Frankl, Emanuel Krasovsky e Ferenc Rados. Juliana Steinbach foi premiada em diversos concursos internacionais, com destaque para o Primeiro Prêmio no Concurso Vittorio Gui, em Florença, Itália, e o Prêmio Beethoven no Concurso de Trieste, na Itália. Apaixonada por música de câmara, desenvolveu um extenso repertório em diversos conjuntos e se apresentou ao lado de parceiros como Martha Argerich, Nelson Freire e Ivry Gitlis. Empenhada em explorar novos caminhos na música contemporânea, colaborou com compositores como Connesson, Escaich, Horváth, Porat e Saunders.
Juliana Steinbach é solista convidada de inúmeras orquestras na França e na Europa. No Brasil, colaborou com a Filarmônica de Minas Gerais (Fabio Mechetti), a Orquestra Petrobrás do Rio de Janeiro (Fabio Mechetti), a Sinfônica de Goiás (Neil Thomson), a Orquestra Sinfônica de Jazz (João Maurício Galindo), a Orquestra da TV Cultura (Júlio Medaglia), a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas (Linus Lerner) e a Sinfônica da Paraíba (João Linhares).
Ela se apresenta regularmente nas principais salas de concerto de Paris (Cité de la Musique, Salle Pleyel, Châtelet, Radio France, Auditorium du Louvre, Opéra Bastille, Opéra Garnier, Salle Cortot) e nas principais séries de concertos francesas (Festival Internacional de La Roque d'Anthéron, Piano aux Jacobins, Lille Piano Festival, La Folle Journée), bem como em importantes palcos europeus: Bozar e Flagey em Bruxelas, Oxford Festival de Música de Câmara, Salzburg Festspiel, Leipzig Gewandhaus, Hamburg Laeiszhalle, München Gasteig, Budapest Liszt Academy, Praga Rudolfinum, Teatro della Pergola e Teatro Comunale em Florença, Festival de Bolonha, MITO em Milão e Turim, Amici della Musica em Perugia, Teatro São Luis em Lisboa, festivais em Santander e San Sebastian em Espanha, Farsund na Noruega, Belas Artes de Estocolmo, Filarmónica de Ekaterinburg na Rússia... Fora da Europa, ela se apresentou em locais como o Lincoln Center em Nova York, o Teatro Colón em Buenos Aires, o Museu de Tel Aviv e os principais salões em Seul, Manila, Bangkok, Hong Kong e Tóquio.
No Brasil, participou nos últimos anos da Sala São Paulo (a convite do Quarteto OSESP), Sala Cecília Meireles (Rio de Janeiro), Teatro Santa Isabel (Recife), Instituto Baía dos Vermelhos (Ilhabela), Festival Artes Vertentes (Tiradentes), Semana de Música de Câmara do Rio e João Pessoa.
Juliana Steinbach é fundadora e diretora artística de dois festivais na Borgonha e na Transilvânia. Em 2021, criou o Le Concert de Bourgogne, um conjunto orquestral dedicado à exploração e criação de repertório para piano concertante. Sua discografia inclui três álbuns solo com obras de Liszt, Mussorgsky e Debussy, além de diversas gravações de música de câmara.

Juliana Steinbach
[pianista]
A música de Steinbach tinha um genuíno poder catártico. O alcance de sua execução correspondia tanto ao Andante contemplativo, com grande profundidade tímbrica, quanto ao frenesi energético do Allegro molto.
Bartok #1, Sala de Concertos Vigado, Budapeste
Julien Hanck, bachtrack.com
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CRÍTICAS
A música de Steinbach tinha um genuíno poder catártico. O alcance de sua execução correspondia tanto ao Andante contemplativo, com grande profundidade tímbrica, quanto ao frenesi energético do Allegro molto.
Bartok #1, Sala de Concertos Vigado, Budapeste
Julien Hanck, bachtrack.com