
Johnny França
barítono
"...Mas a intensidade da performance do barítono Johnny França reforça a crença no teatro como uma força que, nascida do que é humano, torna-se maior que a própria vida... seu Michonnet é uma revelação cênica e vocal."
João Luiz Sampaio, Estadão, maio de 2016
SIGA
TERRITÓRIO
América latina
BIO
<p class="font_8">O barítono brasileiro Johnny França é o vencedor do 12º e 14º Concurso Brasileiro de Canto Maria Callas, no Brasil, e do Concurso de Canto Linus Lerner, em San Luis Potosí, no México.<br><br> Em 2023, Johnny interpretou Euclides da Cunha na ópera "Piedade" de JG Ripper em sua estreia no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, e Enéas na ópera "Dido e Enéias" de Henry Purcell no Teatro São Pedro. Também realizou concertos com a Orquestra Municipal de Campinas sob a regência de Carlos Prazeres e participou da ópera "La Fanciulla del West" no Theatro Municipal de São Paulo, no papel de Sonora.<br><br> Em 2022, assumiu o papel-título na ópera "Aleijadinho, o Mestre do Barroco Brasileiro", de Ernani Aguiar e André Cardoso. Participou das produções de "A Ópera dos Três Vinténs", de Kurt Weill, como Tiger Brown, e "La Serva Padrona/Livietta e Tracollo", como Uberto/Tracollo, no Teatro São Pedro. Também interpretou Pantalone na ópera "O Amor das Três Laranjas", de Prokofiev, no Teatro Municipal de São Paulo. No mesmo ano, interpretou o papel de Paulo na estreia da ópera "Em Busca da Flor", de André Mehmari, no 10º Festival de Música Clássica do Espírito Santo.<br><br> Suas apresentações anteriores incluem Don Giovanni na ópera de Mozart na Academia de Ópera de Berlim e no Teatro Pedro II em Ribeirão Preto. Ele interpretou Escamillo na ópera "Carmen" de Bizet no México e nos EUA, o Conde Almaviva em "Le Nozze di Figaro" de Mozart, Don Ferdinand em "Betrothal in a Monastery" de Prokofiev, Marcello em "La Bohème" de Puccini, Eisenstein em "Die Fledermaus" de J. Strauss, Chofer em "O Menino e a Liberdade" de Ronaldo Miranda e Onegin em "Eugene Onegin" de Tchaikovsky no Teatro São Pedro. No Teatro Amazonas, encarnou Michonnet em "Adriana Lecouvreur" de F. Cilea e interpretou o Padre em "A Flauta Mágica" no Teatro Municipal de São Paulo, trabalhando com maestros como Claudio Cruz, Silvio Viegas, Roberto Duarte, Luiz Fernando Malheiro, Roberto Minczuk, Abel Rocha e Gabriel Rhein-Schirato.<br><br> Johnny é formado pela Academia de Ópera do Theatro São Pedro e pelo Estúdio de Ópera da EMESP.</p>
CRÍTICAS
REPERTÓRIO DE ÓPERA
