
BIO
Compositor, maestro e pianista, Guilherme Bernstein é diretor artístico do Festival de Ópera de Ouro Preto e regente da Orquestra da UNIRIO, onde é professor de Regência e Prática Orquestral desde 2004.
Suas composições incluem cinco óperas, três sinfonias e outras obras orquestrais, oito ciclos de canções, dezenas de peças para piano, de sonatas a pequenas peças didáticas, além de composições para coro e arranjos corais. Seu Concerto para Piano e Serenata para Cordas foram publicados pela Academia Brasileira de Música e apresentados no Brasil e no exterior. Guilherme também compôs a trilha sonora do filme "O Outro Lado da Rua".
Foi Maestro Titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e, por vários anos, Diretor Musical da Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, grupo de referência do projeto Música nas Escolas. Regeu também a Orquestra Sinfônica Nacional - UFF, a Orquestra Sinfônica Brasileira, a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, as Orquestras Sinfônicas do Espírito Santo, Goiânia e Recife, e a Orquestra Experimental de Repertório, entre outras.
Guilherme Bernstein é bacharel em Regência Musical e mestre em Composição pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Possui pós-graduação em Regência Orquestral pela Hartt School of Music, nos EUA, e doutorado em Música pela UNIRIO.
Guilherme Bernstein é autor do livro "Sobre Poética e Forma em Villa-Lobos - Primitivismo e Estrutura em Choros Orquestrais" e coautor de "Do Tédio da Madrugada ao Uirapuru - Partituras de Estudo Comentadas", além de editor de diversas partituras do repertório orquestral brasileiro.

Guilherme Bernstein
[compositor]
A estreia do Concerto Brasileiro para Piano e Orquestra nº 4 de Guilherme Bernstein Seixas foi uma surpresa inesperada (...) uma fantasia musical que alternava temas arpejados e oníricos, dissonâncias e ritmos vigorosos. Em diálogo com os sopros, assumiu um caráter etéreo e irreal (...) numa composição de beleza e força indescritíveis. No final, é claro, foi aplaudido de pé. Saímos realizados, mas com uma ponta de saudade: quando ouviremos algo assim novamente?
La Prensa Gráfica, El Salvador - 3/11/2007
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Brasil - exclusivo
CRÍTICAS
A estreia do Concerto Brasileiro para Piano e Orquestra nº 4 de Guilherme Bernstein Seixas foi uma surpresa inesperada (...) uma fantasia musical que alternava temas arpejados e oníricos, dissonâncias e ritmos vigorosos. Em diálogo com os sopros, assumiu um caráter etéreo e irreal (...) numa composição de beleza e força indescritíveis. No final, é claro, foi aplaudido de pé. Saímos realizados, mas com uma ponta de saudade: quando ouviremos algo assim novamente?
La Prensa Gráfica, El Salvador - 3/11/2007