Gianluca Martinenghi é o vice-diretor artístico do Teatro Regio di Torino, na Itália, e antes disso, foi o maestro principal da Orquestra do Teatro Nacional da Macedônia.

Estudou regência com Donato Renzetti e Giacomo Zani, piano com Piero Rattalino e composição com Bruno Bettinelli.

Ele começou sua carreira no Teatro Regio di Torino como diretor musical, o que o familiarizou profundamente com o repertório operístico e lhe permitiu auxiliar músicos renomados como Gianandrea Gavazzeni e Yuri Ahronovitch.

Posteriormente, ingressou no Teatro Massimo di Palermo, onde trabalhou em planejamento artístico e como maestro.

Ele também atuou como diretor artístico do Teatro Maggio Musicale Fiorentino, colaborando com artistas de primeira linha.

Seus compromissos de regência abrangem teatros e orquestras importantes, incluindo o Teatro Comunale di Bologna, Teatro dell'Opera di Roma, Arena di Verona, Teatro Bellini di Catania, Deutsche Oper Berlin, Teatro Lirico di Cagliari, Teatro Petruzzelli di Bari, Teatro Donizetti di Bergamo, Opera Ireland, Palm Beach Opera, Münchner Rundfunkorchester, L'Orchestre Symphonique de Montréal, Sydney Opera House, Teatro Municipal de São Paulo, Orquestra Filarmónica de Buenos Aires, Festival de Dubrovnik, Festival de Ópera de Taormina, NCPA de Pequim, Centro de Artes de Seul, Filarmônica de Budapeste entre outros.

Durante anos consecutivos, participou da abertura do Festival de Tenerife com Falstaff, de Verdi, e Tosca, de Puccini, sendo nomeado maestro convidado principal do festival pelo diretor Giancarlo Del Monaco.

Ele foi aclamado pela crítica por suas gravações em CD de Árias de Puccini e Duetos de Verdi com a soprano Amarilli Nizza e o barítono Roberto Frontali, bem como por uma homenagem a Enrico Caruso com a Orchestra dell'Arena di Verona para a EMI.

Para a Fondazione Arena di Verona, ele também regeu a raramente apresentada Iris de Mascagni, marcando uma conquista significativa elogiada tanto pela imprensa quanto pelo público.