Baldini é spalla da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, maestro titular da Orquestra Sinfônica de Ñube, no Chile, e maestro titular da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí, no Brasil. Em 2017, recebeu o prêmio de Melhor Instrumentista da APCA - Associação Paulista de Críticos de Arte.

Aos 12 anos, venceu sua primeira competição internacional e, posteriormente, o Virtuositè em Genebra e o primeiro prêmio no Fórum Junger Künstler em Viena. Realizou recitais em grandes cidades italianas e europeias e realizou extensas turnês pela América do Sul, Estados Unidos, Europa, Austrália e Japão.

Baldini gravou as sonatas de Franck e Magnard, os Duetos para Dois Violinos de Viotti e as Sonatas para Violino e Violoncelo, um CD com obras virtuosas de Paganini, além de obras de Martucci e Caprichos para Violino Solo de Locatelli. Em 2007, lançou o CD "Virtuoso", com obras para violino e piano de Sarasate, Kreisler, Tartini, Mignone, entre outros.

Ele atuou como spalla do Teatro Comunale em Bolonha e do Teatro Giuseppe Verdi em Trieste, além de atuar como spalla da Orquestra do Teatro alla Scala em Milão.

Como solista, apresentou-se com a Rundfunk Sinfonieorchester de Berlim, a Orchestre de la Suisse Romande, a Wiener Kammerorchester, a Orquestra Filarmônica Jovem de Flandres, a Orquestra Estatal da Moldávia e a Orquestra do Teatro Giuseppe Verdi em Trieste. Claudio Abbado escreveu sobre ele: "Fiquei impressionado com sua musicalidade e tamanha habilidade técnica."

Nascido em Trieste, Itália, iniciou seus estudos de violino com Bruno Polli e mais tarde aprimorou suas habilidades na aula de virtuosismo de Corrado Romano em Genebra, com Ruggiero Ricci em Berlim e Salzburgo, e em música de câmara com o Trio di Trieste e Franco Rossi, violoncelista do Quarteto Italiano.