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BIO

A mezzo-soprano brasileira Edineia Oliveira possui uma voz poderosa, técnica refinada e habilidades de palco notáveis.


Suas atuações como Éboli em Don Carlo (Argentina), Carmen no papel-título (RJ), Amneris em Aida (Argentina), Azucena em Il Trovatore (México), Serena em Porgy and Bess (SP), Requiem de Verdi (SP e Argentina), Maddalena em Rigoletto (SP), Die Hexe em Hänsel und Gretchen (Paraná e DF), Adalgisa em Norma (São Paulo e Argentina), LA Frugola/Zia Principessa/Zita em Il Trittico (RJ, SP, PR) foram recebidas com estrondoso sucesso de público e crítica, consolidando-a como uma das vozes mais proeminentes do Brasil no cenário nacional e internacional.


Possui extenso repertório lírico e sinfônico, tendo se apresentado sob a regência de renomados maestros como Lorin Mazel na "Nona Sinfonia" de Beethoven no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Eiji Oue em "Jeremias" na Sala São Paulo; Ligia Amadio em "Lieder eines Fahenden Geselen" na Colômbia; Alessandro Sangiorgi "Il Trittico" de Puccini no TMRJ e TMSP; Gennady Rozhdestvensky na "Oitava Sinfonia" de Mahler; "Segunda Sinfonia de Mahler" com Isaac Karabtchevsky na Sala São Paulo, e Fabio Mechetti no Concerto Inaugural e temporada da Sala Minas Gerais; Allester Willians em "Quadros do Mar" na Sala Cecília Meireles; Ligia Amadio e Tulio Colaccioppo no "Réquiem" de Verdi no Theatro Municipal de São Paulo e Municipal de Mendoza, respectivamente; Guilherme Bernstein em "Stabat Mater" – Pergolesi, para citar alguns.


Detentora do Prêmio Carlos Gomes e de diversos prêmios em concursos de canto, apresentou-se em todas as mais importantes salas de concerto e teatros do país.


Entre outras obras de seu repertório, além das já citadas, estão Paixões Segundo São João e São Mateus, de Bach, O Messias, de Handel, Petite Messe Solennelle, de Rossini, Ópera Violanta, de Korngold, Rigoletto, de Verdi, Pedro Malazarte, de Camargo Guarnieri, Bug Jargal, de Gamma Malcher, Cavalleria Rusticana (Lola), de Mascagni, Saint-Saëns. Sansão e Dalila. O Estupro de Lucrécia, de Britten.


Gravou três CDs de Música Colonial Brasileira com o grupo "Brasilessência", é idealizadora e organizadora do curso de canto lírico "Respira e Canta", cofundadora e professora do curso "Voz e Corpo"; e cofundadora e professora do projeto "Ópera 45".


Edineia é formada em canto pela UNESP, foi aluna de Neyde Thomas, Carmo Barbosa e Fernando Carvalhaes e fez aulas de aperfeiçoamento vocal com Claudia Friedlander nos EUA.

Edineia Oliveira

[meio-soprano]

"Edinéia de Oliveira (Azucena) possui uma voz grave e uma personalidade forte, atributos adequados para o papel da cigana, que encarna um espírito maligno; ela nos deu uma soberba 'Stride la vampa' (As chamas estão tremulando)."

Ricardo Pachecón Colín, El Economista

Trovatore, Ópera de Bellas Artes, México.


"...e Edneia Oliveira, personificando com intensidade contagiante tudo o que cantava..."

Jorge Coli, Revista Concerto - 7 de março de 2023

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TERRITÓRIO

Gestão geral

CRÍTICAS

Suor Angélica - Theatro Municipal do Rio de Janeiro

REPERTÓRIO DE ÓPERA

"Edineia é uma voz sem fronteiras."

Il Trittico - Teatro Municipal de São Paulo.

O Estado de São Paulo


O ponto alto da apresentação foi a Modinha da Baiana, que Edineia de Oliveira interpretou com a mistura perfeita de sensualidade e melancolia, transmitindo com clareza a ideia de uma jovem amargurada pelo casamento com um homem mais velho, sonhando com as emoções que a vida ao lado de um aventureiro poderia lhe proporcionar. Embora as possibilidades vocais oferecidas pelo papel sejam limitadas, Edineia se sentiu completamente à vontade, criando com maestria uma personagem no palco.

Ópera Pedro Malazarte - Palácio das Artes de Belo Horizonte

Lauro Machado Coelho - O Estado de São Paulo


"O público mais exigente aprecia as 'vozes aveludadas' desta dupla... 'As canções soavam como vozes angelicais' (...) 'Eles atenderam ao chamado. Deixem que suas vozes dissipem a escuridão."

O Liberal - Araçatuba- SP

Antônio Luceni


"Edineia é uma cantora fabulosa."

Ópera Iara - Teatro da Paz, Belém do Pará

Sérgio Casoy - Jornal do Brasil


"O destaque da noite foi a ária 'Ele foi desprezado', com uma interpretação profunda e comovente de Edineia."

O Messias de Handel - Sala São Paulo, OSESP

Lauro Machado Coelho


"...e Edneia Oliveira, personificando com intensidade contagiante tudo o que cantava..."

Porgy and Bess, Campinas

Jorge Coli, 7 de março de 2023 Revista Concerto


"Edinéia de Oliveira (Azucena) possui uma voz grave e uma personalidade forte, atributos adequados para o papel da cigana, que encarna um espírito maligno; ela nos deu uma soberba 'Stride la vampa' (As chamas estão tremulando)."

Trovatore, Ópera de Bellas Artes, México.

Ricardo Pachecón Colín, El Economista


Na mesma performance, a mezzosoprano Edineia de Oliveira [...] interpretou muito bem a Tia Princesa da protagonista, com voz segura e sabendo explorar ao máximo sua bela ária, Nel silenzio di quei raccoglimenti. A artista construiu uma personagem dotada de certa crueldade sádica e totalmente indiferente ao sofrimento da sobrinha.

Suor Angélica - Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Leonardo Marques, julho de 2024 notasmusicais.com

REPERTÓRIO DE CONCERTOS

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