top of page

Cristian Budu

pianista

"Budu se apresentou de uma forma que nos deixa maravilhados com tamanha maestria do som e do discurso. O lugar deste imenso pianista é, sem dúvida, no panteão dos músicos brasileiros e, consequentemente, do mundo."

Alain Lompech, 2022, Bachtrack

Festival La Roque d'Anthéron


"As 10 melhores gravações recentes de Beethoven"

"As 10 melhores gravações de Chopin"

"As 50 Melhores Gravações de Chopin"

Revista Gramophone


- CONCURSO CLARA HASKIL 1º PRÊMIO 2013 -

SIGA
TERRITÓRIO

América Latina - exclusivo

BIO

<p class="font_8">Cristian Budu vem se consolidando como uma nova referência no mundo do piano. Conquistou o renomado Concurso Internacional Clara Haskil (Grande Prêmio + 2 prêmios extras, incluindo o Prêmio do Público), a conquista mais significativa de um pianista brasileiro nos últimos 30 anos.</p><p class="font_8"><br></p><p class="font_8"> Mencionado pela Gramophone como <em>"um pianista incrivelmente original, com percepção musical e maturidade comparáveis a colegas com o dobro de sua idade"</em> , o pianista brasileiro Cristian Budu teve sua execução descrita pelo famoso crítico Alain Lompech como " <em>grandiosa, digna de Arrau aos cinquenta anos, certamente de Nelson Freire (que tanto admirava seu compatriota mais jovem) ou de qualquer grande maestro do passado como Furtwängler", com um pianismo através do qual "a música emerge [...] de maneira imperiosa, mas invisível, como se ele improvisasse</em> " (Bachtrack, 2022). A recomendação mais honrosa que Cristian já recebeu veio do próprio Nelson Freire, que, em sua última entrevista, disse acreditar que Cristian se tornaria seu sucessor.</p><p class="font_8"><br></p><p class="font_8"> Na revista britânica Gramophone, importante referência da crítica internacional, Cristian foi incluído na atualização de 2017 de duas listas ultrasseletivas: "Top 10 Gravações Recentes de Beethoven", ao lado de artistas como Harnoncourt, Bavouzet, Goerner e Stefan Vladar; e "Top 10 Gravações de Chopin", que inclui gravações de Martha Argerich, Arthur Rubinstein, Maria João Pires, Dinu Lipatti e Murray Perahia. Em 2019, a Gramophone incluiu sua interpretação dos 24 Prelúdios na lista histórica das "50 Maiores Gravações de Chopin", representando o piano brasileiro ao lado da gravação dos Noturnos, de Nelson Freire. Recebeu o Prêmio APCA de Instrumentista do Ano 2017 e o Prêmio Guia da Folha de Melhor Concerto do Ano 2016.</p><p class="font_8"><br></p><p class="font_8"> Seu primeiro CD solo recebeu o prêmio "Escolha do Editor" na Inglaterra e "5-Diapasons" na França. Cristian também gravou o 1º Concerto de Tchaikovsky com a OJESP e lançou um CD com o violoncelista Antonio Meneses.</p><p class="font_8"><br></p><p class="font_8"> Cristian já se apresentou com a Orquestra Sinfônica de Lucerna, a Orquestra da Suíça Romanda, a Orquestra Sinfônica da Rádio de Stuttgart, a Orquestra Emil Nichifor, a Orquestra Filarmônica NEC, a OSESP, a Orquestra Filarmônica de Montevidéu, a Orquestra Sinfônica Brasileira, a Orquestra Filarmônica de Mendoza, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, entre muitas outras. Apresentou-se como solista em casas de espetáculos como o KKL Lucerna, o Ateneu Bucareste, o LAC Lugano, o Liederhalle Stuttgart, o Jordan Hall Boston e a Sala São Paulo.</p><p class="font_8"><br></p><p class="font_8"> Também se apresentou e lecionou em festivais e séries como Festival de Verbier, Festival La Roque d'Anthéron, "Les Grands Interprètes" em Genebra, "Klavierissimo" em Zurique, "Piano aux Jacobins" (França), Rockport Music Festival (EUA), Zermatt Festival (Suíça), Delft Chamber Music Festival (Holanda), Frankische Musiktage - série 'Rising Stars' (Alemanha), Monterrey International Piano Festival (México), Festival Vermelhos, Festival Internacional de Piano de Campos do Jordão, Lugano Musica e Festival Gstaad Mehuhin.</p><p class="font_8"><br></p><p class="font_8"> Cristian formou-se pela Universidade de São Paulo, onde teve como professor o pianista Eduardo Monteiro. Nos Estados Unidos, tornou-se Mestre em Performance Pianística com Wha´Kyung Byun, recebendo uma bolsa especial do New England Conservatory, em Boston.</p><p class="font_8"> Nos EUA, Cristian apresentou recitais e eventos especiais que inspiraram a criação do Groupmuse, projeto que conquistou a parceria da Orquestra Sinfônica de Boston e se tornou uma das plataformas mais inovadoras de música clássica do mundo.</p><p class="font_8"><br></p><p class="font_8"> No Brasil, Cristian é o idealizador do projeto Pianosofia, que conta com o apoio da Sociedade Cultura Artística, com o objetivo de "despertar" e revitalizar os pianos nas casas das pessoas, divulgando músicos locais e a música de câmara.</p>

CRÍTICAS

"Le Brésilien Cristian Budu – Prix Clara Haskil 2013 – réunit les Préludes de Chopin, décidément très enregistrés ces temps-ci, et les Bagatelles op. 33 de Beethoven. Il a choisi un Steinway somptueux réglé par Jean Baumat, et splendidement capté à la Chaux-de-Fonds par les micros de Johannes Kammann. Si splendidement que l’ombre du piano de Claudio Arrau, souvent enregistré dans cette salle suisse, semble passer sur le disque.Ce son plein, dense, dru parfois, lumineux sans brillance, rayonnant jusque dans le pianissimo est un bonheur en soi. Très attentif à l’enchaînement des vingt-quatre préludes, Budu ne cherche pas à les unifier en créant une grande arche. Il est dans chacun d’eux, oublieux du précédent, comme s’il regardait à travers un kaléidoscope, fixant son – et notre – attention sur ce qui naît sous ses doigts à mesure que la musique avance. Le jeu est parfaitement dominé. Des accents virils très brefs rappellent que Chopin recourait à la plus grande puissance de façon instantanée, mais l’interprétation du jeune Brésilien est surtout fondée sur un cantabile sculpté dans le clavier, sans une once de complaisance ou d’affectation. Interprétation à vrai dire neuve en ce qu’elle n’évoque aucun des pianistes qui s’y sont collés jusque-là avec succès : une vision assez idéalisée, intériorisée, d’un tragique libéré des grimaces de la souffrance.Les Bagatelles op. 33 de Beethoven ont ceci en commun avec l’Opus 28 de Chopin qu’elles sont aphoristiques, tours de lanterne magique qui font apparaître et disparaître les ombres en un tournemain. Cristian Budu y musarde avec humour et tendresse, s’y amuse comme un chat avec une pelote, prend son temps et écoute avec attention les changements d’humeur qui nous surprennent car il sait faire comme s’ils le surprenaient lui-même." 5 Diapason - CD Claves debut Diapason Magazine: 5 Diapason pour Cristian Budu - Chopin et Beethoven Alain Lompech Frédéric Chopin(1810-1849) Préludes op. 28.Beethoven : Bagatelles op. 33 Cristian Budu (piano)Claves. © 2015. TT : 59’ Technique : 4.5/5 Source de l’article: Diapason Magazine, N° 648 – été 2016 "Listening to his impressive new recording, it’s easy to understand why Cristian Budu won the Clara Haskil Competition in Vevey three years ago this September. A Brazilian of Romanian descent who studied at the University of São Paulo and the New England Conservatory, Budu is a stunningly original pianist with musical insight and maturity that could inspire envy in colleagues twice his age. He has the sort of hands that used to be called ‘velvet paws’, which are seemingly incapable of making an ugly sound at the instrument. Online videos show him to be strictly business. No demonstrations of how almost to fall off the bench, no stomping the floor, no challenging Lon Chaney for the title ‘Man of a Thousand Faces’. Completely relaxed but with an almost scary intensity of focus, Budu’s every motion is directed towards the production of sound. All this comes through loud and clear via the strictly audio medium of the CD, captured with remarkable nuance by the Claves engineers.For his debut recording, Budu chooses an entire disc of miniatures. He is able to focus attention on the tiniest details while leaving proportions perfectly intact. Eloquent phrasing is ever front and centre, and no expressive potential is left unexplored. He commands an immense colour palette and moves from a robust fortissimo to a scarcely audible pianissimo in a nanosecond.It’s a credit to the subtlety of Budu’s musicianship to say that his Op 33 Beethoven Bagatelles could easily be transferred to an 1804 Streicher with barely an adjustment of the touch he uses on the modern Steinway. Scrupulously observant of the composer’s agogic indications, the abundant drolleries of these pieces are understated and all the wittier for it. My favourite is the C major (No 5), which scurries about with amazingly precise urgency. When all the coruscating bustle finally runs up against a solid wall, Budu resists violent assault, the default choice of most pianists. Instead, he recovers from his bewilderment and, to great comic effect, seems to fashion a door, and calmly walk through.Were his Chopin Preludes not so delicately coloured, their visual equivalent might be leafing through a portfolio of Ingres’s finest graphite portraits, marvelling at their succinct precision and lifelike directness. At once their striking individuality embraces a sweep and cohesion that leave the impression that the entire set could have been captured in a single take. The A minor (No 2) demonstrates Budu’s ability to create a heart-gripping pianissimo, whispered and just barely audible. In the G major (No 3), the right hand floats spacious and serene over the bubbling cascade of left-hand figuration. The A major (No 7) is a genuine Mazurka in microcosm, while the tolling bells of the E major (No 9) seem to grow and grow without ever exceeding the bounds of an exquisitely beautiful sound. When things grow desperate, depicting fight or flight, as in Nos 12, 16, 18 or 22, the dramatic tension is breathtaking.Recently it seems as if the tap were left running and we’re suddenly knee-deep in Chopin Preludes. Of those I’ve heard, including the sets by Goerner, Cho, Yundi and Sokolov, Budu’s are the most enduringly satisfying. Bolstered by a vital and intelligent Beethoven, they strongly suggest that Cristian Budu is an artist we’ll be eager to hear more of – the sooner the better." Gramophone - CD Claves debut Patrick Rucker Gramophone "Lors du deuxième soir des demi-finales du Concours Clara Haskil, le brésilien Cristian Budu, accompagné par des membres du Quatuor Hugo Wolf, présentait le Quatuor pour piano et cordes No.3 en ut mineur Op. 60 de Johannes Brahms. Esquissée lorsque le compositeur avait à peine plus de vingt ans puis reprise bien plus tard, cette œuvre massive à caractère orchestral ne semblait a priori pas taillée pour le pianiste brésilien. En effet, lors des quarts de finale, il avait surtout convaincu dans des pièces au lyrisme léger comme la sonate en ré mineur K.213 de Domenico Scarlatti dont il présentait une magnifique interprétation, pleine de douceur et de finesse. Après un repositionnement des musiciens demandé par Budu afin de pouvoir entretenir un contact visuel avec chacun d’eux, le début de l’œuvre est somptueux. Dès les premières mesures – des accords plaqués forte entrecoupés de lignes plaintives des cordes – on sent Budu très à l’écoute. Il attaque ses accords avec un son très plein et la façon dont il s’efface ensuite ouvre un espace que les cordes peuvent investir. C’est sur ce mode que semblent fonctionner les interprètes de ce soir : le piano crée l’espace qu’occupent ensuite les cordes. Cristian Budu mène le jeu avec énergie, il donne le ton. Avec lui, rien ne s’immobilise jamais. Cela tient sans doute à deux paramètres : le premier est son ressenti très particulier du temps. Il ne presse jamais le tempo et rattrape chacune de ses accélérations. Cela met la musique en mouvement sans provoquer de sentiment d’instabilité. Le second est que, lorsqu’il les joue, les mélodies ont du sens. Elles semblent évoluer et ne se limitent jamais à n’être qu’un enchaînement de notes. Elles ont une direction, partent du silence pour y revenir. C’est là une des particularités les plus prenantes de Cristian Budu : une attention exceptionnelle portée à l’émergence et à l’effacement des sons. Un autre aspect du jeu de Budu est sa générosité. Une générosité sur deux plans contradictoires en équilibre instable : Cristian Budu donne énormément d’énergie, on ne sent jamais de force contenue chez lui, le courant passe d’une façon très directe. Mais cela ne se fait jamais au détriment de la place qui revient au trio. Au contraire, il insuffle son énergie aux cordes qui, fortes de cet élan expressif, peuvent alors se déployer. Cet équilibre fragile s’est quelque peu brisé dans le quatrième mouvement, au détriment du silence, pour livrer un finale dense et peu nuancé. Mais le pianiste brésilien n’oublie jamais ce qui fait sa particularité : son retour au silence. Chaque fin de mouvement est un événement. Il sait marier les attaques du piano aux attaques des cordes et le son du quatuor entier disparaît comme celui d’un seul instrument. Le grand art de Cristian Budu n’est pas d’éblouir par une technique et par des gestes brillants, mais de faire émerger la musique du silence comme une nécessité, puis d’y retourner avec la même certitude." Competition Clara Haskil - semifinal Sassoun Arapian "The interpretation was subtle and marvelous, brought off in complete, glistening comfort." Wagner Recital at Rockport Chamber Music Festival Joseph E. Morgan The Boston Musical Intelligencer "Hoy a 66 años de este acontecimiento, la Filarmónica conducida por el maestro Dante Anzolini coterráneo de Castro, desempolva esta bellísima obra injustamente olvidada. Como lo expresó el autor no es descriptiva y su intención fue adaptar la modalidad de nuestra música a las formas musicales del preludio y el scherzo. Anzolini demostró su capacidad para interpretar a uno de nuestros principales compositores del nacionalismo con oficio y claridad de realización, logrando una ejecución tan meritoria como agradable.En el programa de sala se decía sobre Cluzeau Mortet que solamente se habían realizado dos trabajos sobre este compositor: la tesis de musicología de la licenciada Susana Salgado publicada en 1983 y la monografía aún sin publicar de la licenciada Graciela Carreño sobre los seis cantos sobre versos de Cruz y Éxtasis de la Pasión de Esther de Cáceres. Esa información omite el pequeño estudio de Felicia Mari de 1958 editado por el sello Arca, los tres trabajos realizados entre 1978 y 1979 de la licenciada Yolanda Pérez Eccher primera egresada de las licenciaturas de musicología y piano del Conservatorio Nacional (hoy, la Escuela Universitaria de Música) y la monografía del crítico Roberto Lagarmilla de 1992 que integra el primer tomo de "Músicos de Aquí" editado por el Cemau.Luego se escuchó el Concierto para piano y orquesta de Grieg teniendo como solista a Cristian Budu. El primer premio del Concurso Internacional Clara Haskil que obtuviera la pianista uruguaya Dinorah Varsi en 1967 lo obtuvo en 2013 este pianista paulista. La versión de Budu confirmó lo merecido de este premio dada la hermosa sonoridad que extrajo del instrumento, su musicalidad admirable y por los excelentes medios técnicos que posee. Como si esto fuera poco tiene un fraseo perfecto ,su digitación es de gran escuela y su manejo de los pedales es excelente. El público ovacionó al artista que ofreció como bis el hermoso "Preludio opus 28 nº 8 de Chopin. Para cerrar esta magnífica velada se interpretó la "Cuarta Sinfonía" de Mahler con la participación especial en el cuarto movimiento de la soprano japonesa Eiko Senda. Anzolini reafirmó sus virtudes innatas de director, consiguiendo de la Filarmónica una riqueza de matices y una profundidad expresiva que tuvo su momento más luminoso en el "Poco adagio" del tercer movimiento. Finalizando esta sinfonía Mahler nos introduce en un paraíso muy singular y que mejor que acompañados de la hermosa voz de Eiko Senda que nos tiene acostumbrados que cada actuación suya sea superior a la anterior. Su versión se puede calificar de memorable e irrepetible.El público quedó tan cautivado por este final que los aplausos dejaron lugar a un prolongado silencio como si estos cortaran la sublime atmósfera paradisíaca a la que nos transportaron. Fue un momento mágico." Orquesta Filarmónica de Montevideo. Director: Dante Anzolini. Solistas: Cristian Budu (piano) y Eiko Senda (soprano). Programa: Preludio y Scherzo Criollo de Luis Cluzeau Mortet, Concierto para piano y orquesta op.16 de Edvard Grieg y Sinfonía nº 4 de Gustav Mahler. Teatro Solís, 14 de julio.  Ejecución brillante, momento mágico JULIO CÉSAR HUERTAS EL PAÍS, Montevideo 21 jul 2015

REPERTÓRIO DE ÓPERA

REPERTÓRIO DE CONCERTOS

em breve
bottom of page