
BIO
Citado pela revista italiana L'Opera pela beleza musical e interpretativa de sua atuação como Herman em Tannhäuser, o baixo Anderson Barbosa tem se apresentado frequentemente como solista nos mais prestigiados teatros de ópera e salas de concerto do Brasil, incluindo Sala São Paulo, Theatro Municipal de São Paulo, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Teatro Amazonas, Teatro Guaíra de Curitiba, Sala da OSPA em Porto Alegre, Teatro da Paz/Belém, Theatro São Pedro em São Paulo, Theatro Pedro II de Ribeirão Preto, Auditório Claudio Santoro em Campos do Jordão, etc.
Entre os papéis que interpretou estão Sarastro na ópera Die Zauberflöte de WA Mozart, Superintendente Budd na ópera Albert Herring de Britten, Herman na ópera Tannhäuser de R. Wagner, Sir John Falstaff em Die Lustigen Weiber von Windsor de CO Nicolai, Commendatore na ópera Don Giovanni de Mozart, Calchas na ópera La Belle Hélène de Offenbach, L'arbre na ópera de Ravel L'enfant et les Sortilèges, Colline na ópera La Bohème, Snug de Puccini em Sonho de uma noite de verão de Britten, Strojnik em Věc Makropulos de Leoš Janáček, Alfred Doolitle em Minha bela dama, Un père de Famille em L'enfance du Christ de Berlioz, Capelio em I Capuleti ei Montecchi, Swallow na ópera Peter Grimes de Britten e Tchelio em L'amour des Trois Orange.
Foi solista em obras como Missa da Paz de Almeida Prado, Nona Sinfonia de Beethoven, Réquiem de Mozart, Réquiem de Verdi, Messe solennelle en l'honneur de Sainte-Cécile de Gounod e diversas cantatas de Bach.
Trabalhou sob a direção musical de Luiz Fernando Malheiro, Silvio Viegas, Claudio Cruz, Roberto Minczuk, Priscila Bomfim, Carlos Prazeres, Ira Levin, Abel Rocha, Alex Klein, André dos Santos, Catherine Larsen–Maguire, Alessandro Sangiorgi, Gabriel Rhein-Schirato, Manfredo Schmiedt, entre outros, e sob a direção de palco de Jorge Takla, Caetano Vilela, Gino Quilico, Mauro Wrona, Caetano Pimentel, Carlos Harmuch.

Anderson Barbosa
[baixo]
"Dotado de uma voz potente, timbre marcante e excelente projeção, exerceu seu direito de roubar a cena, dominando-a unicamente pela expressividade de seu canto..."
Leonardo Marques, movimento.com
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TERRITÓRIO
Brasil, Argentina, Uruguai, Chile - exclusivo
CRÍTICAS
O Afiador de Facas, P. Schlochauer
"O baixo Anderson Barbosa interpretou o afiador de facas acometido pelo Alzheimer, também com uma bela voz e presença."
Nelson Rubens Kunze, 24 de agosto de 2024 – concerto.com.br
La Belle Hélène, J. Offenbach
Theatro São Pedro
"A atuação mais consistente da noite foi do baixo Anderson Barbosa, que interpretou o oráculo Calchas com excelente projeção e um belo timbre – qualidades que eu já havia notado em Belém quando o ouvi como o Comendador em Don Giovanni."
Leonardo Marques, movimento.com
La Belle Hélène, J. Offenbach
Theatro São Pedro
"Destacaram-se por maior segurança e vozes tecnicamente resolvidas, especialmente o baixo Anderson Barbosa como Calchas."
João Luiz Sampaio, concerto.com
Don Giovanni, W.A. Mozart
Teatro da Paz, Belém
"No que diz respeito à atuação dos cantores, vocalmente há muito a destacar. Anderson Barbosa encarnou (e, convenhamos, desencarnou...) um imponente Comendador: uma voz de excelente projeção, volumosa, sombria nas cenas do cemitério e do banquete, com bons graves e agudos que não soavam forçados."
Érico de Almeida Mangaravite, movimento.com
Tannhäuser, R. Wagner
Teatro Amazonas
"O baixo Anderson Barbosa destacou-se como Hermann, o Conde da Turíngia."
Nelson Rubens Kunze, concerto.com
Tannhäuser, R. Wagner
Teatro Amazonas
"Destacou-se a beleza musical e interpretativa do personagem 'Hermann, Conde da Turíngia em Tannhäuser', de Richard Wagner."
Opera Magazine
Don Giovanni, W.A. Mozart
Teatro da Paz, Belém
"O baixo Anderson Barbosa, que interpretou o Comendador no início da ópera e retornou ao final como o fantasma do personagem encarnado na estátua, aproveitou muito bem sua oportunidade, especialmente na cena final (Don Giovanni, a cenar teco). Dono de uma voz potente, timbre marcante e excelente projeção, o artista exerceu seu direito de roubar a cena, apenas dominando-a por meio da expressividade do canto, apesar dos gestos naturalmente contidos da estátua. Uma voz, enfim, a ser acompanhada."
Leonardo Marques, movimento.com
Don Giovanni, W.A. Mozart
Teatro da Paz, Belém
"É importante destacar, contudo, a excelente atuação do jovem artista 'Anderson Barbosa' como o Comendador."
Nelson Rubens Kunze, concerto.com
Don Giovanni, W.A. Mozart
Teatro da Paz, Belém
"O baixo Anderson Barbosa também fez um excelente trabalho ao interpretar o Comendador e seu fantasma. Com sua voz poderosa e belo timbre, dominou de forma aterradora a cena final, com a ária Don Giovanni, a cenar teco – e apenas com sua voz, já que até seu rosto estava na sombra e seus gestos foram mínimos (como se espera de uma estátua)."
Fabiano Gonçalves, movimento.com
Movimento.com
"Artista Revelação – Voz 2017: Anderson Barbosa, baixo, por seu Comendador (Don Giovanni no Theatro da Paz) e por seu Calchas (La Belle Hélène, Theatro São Pedro)."